Interpretando o asfalto


Interpretando o asfalto

 

Quando estamos pilotando temos que olhar para onde queremos ir, porém temos que ter um olho no asfalto e interpretá-lo, perceber as armadilhas que existem. E olha que não são poucas, principalmente no Brasil.

Óleo é muito comum, geralmente diesel de caminhão ou ônibus.

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No inverno as curvas com sombra geralmente estão molhadas, é preciso cuidado. Existem também árvores frutíferas na beira de algumas estradas, elas vão caindo e formam uma pasta escorregadia. Além do perigo do óleo, existem dois outros perigos para motocicletas, as faixas pintadas e o remendo de rachaduras no asfalto feito com piche. Tanto a tinta das faixas como o piche são impermeáveis e no molhado escorregam como sabão, além disso quando para de chover o asfalto seca rápido mas o piche e a tinta não e é nessa hora que é preciso estar muito atento. No caso do piche há mais um problema, no calor muito forte ele derrete tornando escorregadio também.

Recentemente encheram de piche nas rachaduras da rodovia Anhanguera nos dois sentidos entra a saída de São Paulo até a saída para a rodovia dos Bandeirantes.

É preciso estar atento também para os diversos tipos de asfalto, uns tem mais gripe que o outro em função da diferença de materiais usados e da idade.

Os muito claros e brilhantes são mais escorregadios (como os de kart indoor, que são propositadamente feitos para escorregar), e os muito velhos ficam soltando pedriscos. No molhado o asfalto brilhante é mais escorregadio porque não absorve bem a água!

 

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